José Félix Díaz Bermúdez
Como parte de una de las principales promesas de su campaña el presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ha convocando una reunión de los países amazónicos para adoptar medidas que contribuyan a cese de la desforestación y el daño ambiental que se está produciendo en el territorio amazónico.
Este inmenso y estratégico lugar que es la reserva ambiental más importante de nuestro continente y del mundo involucra la jurisdicción de diversos países de América Latina como son Brasil, Bolivia, Colombia, Ecuador, Guyana, Perú, Surinam y Venezuela.
Entre los compromisos principales se persigue lograr que se adopten medidas de protección y que se adopte un esquema de desarrollo sostenible de la región. Sin embargo, existen graves problemas asociados a la explotación de minerales en la región y en particular la industria petrolera.
Un ejemplo palpable de esta problemática lo representa el Ecuador, en relación a la localidad de Orellana que se está viendo amenazada por una industria que necesita territorios y que además es altamente contaminante. En la misma poblaciones indígenas se oponen a la explotación petrolera y advierten que van a luchar contra la misma.
Por su parte, organizaciones defensoras de los derechos humanos como Human Rights Watch realizan exigencias como es el caso de la Directora para las Américas de esa asociación, Juanita Goebertus, quien ha señalado a los medios de comunicación: “Los gobiernos reunidos en la Cumbre de la Amazonía deben mostrar su compromiso con la preservación de un ecosistema crucial para América del Sur y el planeta mediante la ratificación e implementación del Acuerdo de Escazú”.
La realidad es que este instrumento no ha sido ratificado por varios de los países amazónicos, únicamente lo han hecho Bolivia, Ecuador, Guyana. Brasil, por ejemplo, que tiene un 60% de todo el territorio amazónico no lo ha hecho.
“América Latina es la región más peligrosa del mundo para los defensores de los derechos ambientales y territoriales”, dijo Goebertus. “Proteger a las comunidades en primera línea es fundamental para mantener nuestros bosques en pie, y mantener los bosques en pie es fundamental para contener la crisis climática”.
Como parte de uma das principais promessas de sua campanha, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, convocou uma reunião dos países amazônicos para adotar medidas que contribuam para o fim do desmatamento e dos danos ambientais que ocorrem na região território amazônico.
Este imenso e estratégico lugar, que é a reserva ambiental mais importante do nosso continente e do mundo, envolve a jurisdição de vários países latino-americanos como Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.
Um dos principais compromissos é conseguir a adoção de medidas de proteção e a adoção de um esquema de desenvolvimento sustentável para a região. No entanto, existem graves problemas associados à exploração de minerais na região e em particular à indústria petrolífera.
Um exemplo tangível desse problema é representado pelo Equador, em relação à cidade de Orellana, que está sendo ameaçada por uma indústria que precisa de terras e também é altamente poluidora. No mesmo as populações indígenas se opõem à exploração do petróleo e avisam que vão lutar contra ela.
Por sua vez, organizações de defesa dos direitos humanos como a Human Rights Watch fazem reivindicações, como é o caso da Diretora para as Américas dessa associação, Juanita Goebertus, que disse à mídia: «Os governos reunidos na Cúpula da Amazônia devem mostram seu compromisso com a preservação de um ecossistema crucial para a América do Sul e para o planeta ao ratificar e implementar o Acordo de Escazú”.
A realidade é que este instrumento não foi ratificado por vários países amazônicos, apenas Bolívia, Equador e Guiana. O Brasil, por exemplo, que detém 60% de todo o território amazônico, não o fez.
“A América Latina é a região mais perigosa do mundo para os defensores dos direitos ambientais e territoriais”, disse Goebertus. “Proteger as comunidades da linha de frente é fundamental para manter nossas florestas em pé, e manter as florestas em pé é fundamental para conter a crise climática.”
Foto: imazonia.